Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 16 de 16
Filter
1.
Rev. SOCERJ ; 3(1): 5-15, jan.-mar. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-120663

ABSTRACT

Com o objetivo de estudar-se a progressiva disfunçäo ventricular esquerda na insuficiência aórtica crônica (IA) estudou-se 4 grupos de pacientes todos submetidos a estudo hemodinâmico. Um grupo normal (Grupo I) com 15 pacientes e 44 pacientes com IA, que foram divididos em grupos com sintomatologia progressiva, sendo o Grupo II com 26 pacientes em classe funcional (CF) I e II, o Grupo III com 9 pacientes em CF III e o Grupo IV também com 9 pacientes em CF IV. As variáveis analisadas foram: índice de volume diatólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), volume sistólico final (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura diastólica da parede ventricular esquerda (Esp. diast.), espessura diastólica da parede ventricular esquerda (Esp. sist.), índice de massa (I. massa), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF), complacência específica (CE), curva de velocidade de elevaçäo da pressäo ventricular esquerda ou 1ª derivada máxima de pressäo (dP/dt), velocidade máxima de encurtamento de fibra a carga zero (Vmax), pressäo diastólica inicial (pd1), pressäo diastólica final (pd2), pressäo sistólica inicial (PSI), pressäo sistólica final (PSF), estresse diastólico final circunferencial (SDFC), estresse diastólico final longitudinal (SDFL), estresse sistólico máximo circunferencial (SSMC), estresse sistólico máximo longitudinal (SSML), estresse sistólico final circunferencial (SSFC), estresse sistólico final longitudinal (SSFL) e as relaçöes estresse sistólico final circunferencial/volume sistólico final (SSFC/VSF) e estresse sistólico final longitudinal/volume sistólico final (SSFL/VSF). Observou-se, quando comparou-se o Grupo I (normais) com o Grupo II (IA em CFI e II), que todas as variáveis estudadas separavam os 2 grupos com exceçäo de dP/dt, V,ax, pd1 e PSF e que o encontrado representaria a adaptaçäo do ventrículo esquerdo (VE) à sobrecarga hemodinâmica causada pela IA. Quando comparou-se o Grupo II (IA em CFI e II) com o Grupo III (IA em CF III) diferenciavam os 2 grupos IVSF, FE, I. massa e as relaçöes SSFC/VSF e SSFL/VSF e essas seriam as melhores variáveis para seguimento da deterioraçäo da funçäo ventricular esquerda na IA. Quando comparou-se o grupo III (IA em CF III) e o grupo IV em CF IV) embora, em geral, as variáveis estudadas acentuassem a alteraçäo, em nenhuma delas a diferença foi estatisticamente significante e comentou-se que nesses grupos importantemente sintomáticos a disfunçäo ventricular esquerda já era bastante acent


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Ventricular Function, Left/physiology , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Angiography , Case-Control Studies , Catheterization , Chronic Disease , Hemodynamics , Aortic Valve Insufficiency/diagnosis
2.
Rev. SOCERJ ; 2(4): 97-101, out.-dez. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-84909

ABSTRACT

Foram estudados 41 pacientes com infarto do miocárdio isolado (IM). A localizaçäo do IM foi diafragmático em 20, ântero-septal em 12, e anterior extenso em 9 pacientes. A funçäo ventricular esquerda (FVE) foi comparada entre os grupos com diferentes localizaçöes de IM. A seguir, foi avaliada a possibilidade de proteçäo miocárdica pela presença de circulaçäo colateral (c.c.) e pela presença de suboclusäo (reperfusäo espontânea). As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (VDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular (espessura), índice de massa (M/SC), pressäo diastólica final (PD2), dP/dt max, Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de student. Quando comparamos grupos com c.c. (n=20) e sem c.c. (n=21). Encontramos que o VSF estava aumentado, e a FE e a CE estavam diminuídas no segundo grupo. Os autores concluem que a FVE está relacionada com a extensäo e näo com a localizaçäo e que a circulaçäo colateral foi capaz de proteger a FVE


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Collateral Circulation , Myocardial Infarction/physiopathology , Heart Ventricles
4.
Ars cvrandi cardiol ; 8(63): 49,51,54,passim, ago. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35988

ABSTRACT

Foram estudados 65 pacientes com doença obstrutiva coronária crônica através de cateterismo cardíaco e cinecoronariografia e feito o estudo comparativo entre funçäo ventricular esquerda e onda Q no eletrocardiograma (ECG) indicativa de infarto do miocárdio prévio. Dos 65 pacientes, 57 tinham ECG do dia do estudo hemodinâmico. Os pacientes foram divididos em grupo 1, com fraçäo de ejeçäo (FE)>=0,50, com 45 pacientes, e grupo 2, com FE < 0,50, com 20 pacientes. No grupo 1 havia 23 pacientes com onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que estava ausente em 14. No grupo 2, a quase totalidade, 19 pacientes, tinha onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que só estava ausente em 1, sendo a distribuiçäo encontrada significante, mostrando ser mais freqüente o Q de fibrose no grupo com pior funçäo ventricular. Quando estudada a localizaçäo diafragmática com alguma localizaçäo anterior, näo houve significado estatístico entre localizaçäo e melhor ou pior funçäo ventricular. A seguir, dividiram-se os 57 pacientes com ECG do dia de coronariografia em grupo I, sem fibrose no ECG, e grupo II, com fibrose no ECG, e estudou-se a funçäo ventricular esquerda dos dois grupos. O volume diastólico final (IVDF) e o volume sistólico final (IVSF) aumentavam do grupo I para o grupo II e a fraçäo de ejeçäo diminuía a todos com significado estatístico. A massa ventricular e a espessura de parede do ventrículo esquerdo era praticamente igual nos dois grupos, enquanto a pressäo diastólica final (pd2) aumentava e a dP/dt máxima e a V**máx diminuíam sem apresentar, entretanto, significado estatístico. Conlui-se que é mais frequente a presença de onda Q indicativo de infarto do miocárdio prévio nos pacientes com pior funçäo ventricular esquerda, bem como que a presença da onda Q de fibrose divide os pacientes em um grupo de pior funçäo ventricular em comparaçäo com um grupo de melhor funçäo ventricular, em que a mesma onda Q está ausente


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Electrocardiography , Heart Ventricles/physiopathology , Hemodynamics
5.
Ars cvrandi cardiol ; 8(62): 40-6,48-50, jul. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35358

ABSTRACT

Foi estudada a correlaçäo existente entre a massa ventricular esquerda (MVE) determinada pela angiocardiografia e parâmetros eletrocardiográficos de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e também a possibilidade de dados do ECG diferenciarem normais de portadores de insuficiência aórtica (IA) e insuficiência mitral (IM) crônicas. No ECG, estudaram-se âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo de QRS, ondas S e V1 e V2 e R de V5 e B6, maior amplitude de QRS nos planos horizontal e frontal., âT, índices de Lewis, White-Bock e Sokolow-Lyon e critério de pontos de Romhilt. Foram estudados 75 pacientes. Grupos normal I (n13) como controle angiográfico, normal II (n 16) como controle eletrocardiográfico, aórticos (n 33) e mitrais (n 13). Na IM näo se obteve correlaçäo entre MVE e parâmetros de ECG de HVE, embora os mesmos parâmetros diferenciassem o grupo normal II dos mitrais, exceto duraçäo do QRS, àT e maior amplitude do QRS em periféricas. Na IA obteve-se correlaçäo entre a MVE e SV1, SV2, RV5, RV6, reflexäo intrinsecóide, maior amplitude precordial, índice de Sokolow-Lyon e escore de pontos de Romhilt. Todos os parâmetros estudados diferenciaram normais II de aórticos, exceto âT. Concluiu-se pela correlaçäo significativa entre MVE e parâmetros de ECG na IA crônica e pela possibilidade de dados de ECG diferenciarem normais de portadores de IA e IM crônicas


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Aortic Valve Insufficiency/diagnosis , Mitral Valve Insufficiency/diagnosis , Electrocardiography , Hemodynamics
6.
Ars cvrandi cardiol ; 8(59): 31-2, 34, 37-8, passim, abr. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33924

ABSTRACT

Foram estudados 45 pacientes, todos cateterizados. Trinta pacientes compunham o grupo portador de hipertensäo arterial sistêmica (HA), e 15, o grupo-controle normal. Foram comparados primeiramente os valores da pressäo intra-arterial sistólica (PSAo), média (PMAo) e diastólica (PDAo) do grupo normal com os hipertensos, e os valores foram, respectivamente: 118 + ou - 19 e 177 + ou - 40mmHg p < 0,001, 95 + ou - 13 e 122 + ou - 27mmHg p < 0,001 e 77 + ou - 12 e 100 + ou - 23mmHg p < 0,01, sendo todos os valores significativamente elevados nos hipertensos. A seguir, foram comparados os valores das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda, que foram respectivamente para normais e o grupo com HA: volume diastólico final (VDF) 88 + ou - 16 e 133 + ou - 45 cm3 p < 0,01, volume sistólico final (VSF) 24 + ou - 4 e 40 + ou - 17 cm3 p <0,01, fraçäo de ejeçäo (FE) 71 + ou - 5 e 68 + ou - 11% p < 0,40ns, massa ventricular (Massa) 85 + ou - 22 e 204 + ou - 73g p < 0,001, espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,183 + ou - 0,290cm p < 0,001, complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,25 e 0,24 + ou - 0,21mmHg-1 p < 0,02 e pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 12 + ou - 4mmHg p < 0,05. Quando através de modelo de regressäo, se correlacionaram variáveis entre si, encontrou-se correlaçäo significativa entre a pressäo arterial obtida clinicamente e a CE, e entre PSAo, PMAo e PDAo com o pd2. Concluiu-se que a HA leva a alteraçäo importante da funçäo ventricular, embora a contraçäo ventricular (FE) permaneça normal mesmo quando outras variáveis já estäo bastante alteradas, e evidenciou-se também a importante alteraçäo da complacência ventricular, bem como foi o pd2 que se correlacionou com os dados de pressäo intra-arterial


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Hypertension/physiopathology , Myocardial Contraction , Hemodynamics , Heart Ventricles/physiopathology
7.
Arq. bras. cardiol ; 46(4): 231-238, abr. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35495

ABSTRACT

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (grupo II). Numa primeira fase, comparou-se o grupo I com o II para avaliar quais medidas de funçäo ventricular distinguiam os 2 grupos. A seguir, dividiram-se os aórticos, conforme classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupos IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais medidas melhor expressavam a deterioraçäo clínica. Quando se compararam os grupos I e II, encontrou-se, respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 131 + ou - 53 cm3/m2 (p <0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 57 + ou - 37 53 cm3/m2 (p <0,001), fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 60 + ou - 15% (p < 0,01), espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,028 + ou - 0,293 cm (p < 0,001), índice de massa (I. Massa) 51 + ou - 11 e 144 + ou - 72 g/m2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF média) 1,58 + ou - 0,33 e 0,96 + ou - 0,45 circ/s (p < 0,001), pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 19 + ou - 11 mmHg (p < 0,001), complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,16 + ou - 0,12 mmHg-1 (p <0,001), primeira derivada máxima de pressäo ventricular esquerda (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 1670 + ou - 416 mmHg/s (p < 0,80) e velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero (Vmax) 1,73 + ou - 0,29 e 1,55 + ou - 0,33 (p < 0,20). Quando se compararam os grupos III e IV, encontrou-se, respectivamente: IVDF 115 + ou - 46 e 157 + ou - 43 53 cm3/m2 (p < 0,01), IVSF 40 + ou - 24 e 78 + ou - 40 cm3/m2 (p < 0,01), FE 67 + ou - 8 e 51 + ou - 18 ( p < 0,01), Espessura 0,956 + ou - 0,234 e 1,143 + ou - 0,329 cm (p < 0,10), I. Massa 118 + ou - 58 e 175 + ou - 76 g/m2 (p < 0,02), VCF média 1,14 + ou - 0,46 e 0,74 + ou - 0,35 (p < 0,01), ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Myocardial Contraction , Heart Ventricles/physiopathology
8.
Arq. bras. cardiol ; 45(6): 389-402, dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-29730

ABSTRACT

Foram estudados por cateterismo cardíaco 6 grupos num total de 143 pacientes. O grupo controle normal era composto de 13 pacientes; o grupo com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o grupo com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o grupo com insuficiência mitral crônica (IM), de 17 pacientes; o grupo com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular: índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica do VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmax. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmax. Na EM, a funçäo ventricular esquerda esteve pouco alterada em relaçäo aos normais e às outras doenças. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. As variáveis que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pulmonary Valve Stenosis/physiopathology , Coronary Disease/physiopathology , Mitral Valve Stenosis/physiopathology , Myocardial Contraction , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology
9.
Arq. bras. cardiol ; 45(4): 225-231, out. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27517

ABSTRACT

Estudou-se a função ventricular esquerda de 13 pacientes portadores de insuficiência mitral crônica (IM) e comparou-se com um grupo-controle com 15 pacientes. Todos os pacientes foram cateterizados e os resultados obtidos, respectivamente, nos grupos-controle normal e IM: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 ± 11 e 107 ± 22 cm 3 /m 2 (p < 0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 ± 3 e 96 ± 22 cm3 /m 2 (p < 0,001), fração de ejeção (FE) 72 ± 5 e 58 ± 13% (p < 0,01),=espessura diastólica da parede ventricular 0,705 ± 0,116 e 0,863 ± 0,164 cm (p < 0,01), espessura sistólica da parede ventricular 1,427 ± 0,245 e 1,682 ± 0,281 cm (p < 0,02), índice de massa (I.Massa) 51 ± 11 e 99 ± 28 g/M 2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento médio (VCF) 1,58 ± 0,33 e 1,09 ± 0,43 circ/s (p < 0,01), complacência específica (CE) 0,44 ± 0,26 e 0,18 ± 0,09 mmHg .1 (p < 0,01) 1 a derivada máxima de pressão ventricular (dP/dt) 1641 ± 341 e 1401 ± 511 mmHg/s (p < 0,20), velocidade máxima de encurtamento de fibra à carga zero (Vmax) 1,73 ± 0,29 e 1,29 ± 0,29 circ/s (p < 0,01) pressão diastólica inicial (pdl) 1 ± 3 e 9 ± 5 mmHg (p < 0,10) ns, pressão diastólica final (pd2) 9 ± 2 e 14 ± 6 mmHg (p < 0,02) pressão sistólica inicial (PSI) 73 ± 10 e 78 ± 2 mmHg (p < 0,50), pressão sistólica final(PSF,) 97 ± 13 e 97 ± 28 cm (p < 0,90), estresse diastólico final circunferencial (SDFC) 36 ± 10 e 54 ± 26 g/cm 2 (p < 0,05), estresse diastólico final longitudinal (SDFL) 21 ± 7 e 32 ± 15 g/cm 2 (p < 0,05), estresse sistólico máximo circunferencial (SSMC) 282 ± 60 e 302 ± 77 g/cm 2 (p < 0,50), estresse sistólico máximo longitudinal (SSML) 162 ± 41 e 179 ± 45 g/cm2 (p < 0,90), estresse sistólico final circunferencial (SSFC) 105 ± 27 e 124 ± 46 g/cm 2 (p < 0,30) e estresse sistólico final longitudinal (SSFL) 44 ± 15 e 58 ± 26g/cm 2 (p< 0,20). Conclui-se que as medidas de volume e massa ventricular, FE, VCF, CE e pd2 estavam todas alteradas de forma estatisticamente significativa. Dos índices de contratilidade apenas a Vmax diminuída de forma significativa21 poderia demonstrar diminuição de contratilidade. Finalmente, quanto ao estresse ou esforço, os índices diastólicos estavam aumentados de forma significativa, enquanto os sistólicos, embora aumentados não apresentavam diferenças significativas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Myocardial Contraction , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Chronic Disease , Arterial Pressure , Heart Ventricles/physiopathology
10.
Arq. bras. cardiol ; 45(3): 161-166, set. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27609

ABSTRACT

Foram estudados 38 pacientes, todos cateterizados. Vinte e cinco pacientes compunham o grupo portador de hipertensäo arterial sistêmica (HA) e 13 o grupo controle normal. Foram comparados primeiramente os valores da pressäo arterial sistólica, média e diastólica do grupo normal com os hipertensos e os valores foram respectivamente: 117 + ou - 20 e 174 + ou - 40 mmHg (p <0,001), 95 + ou - 14 e 121 + ou - 28 mmHg (p <0,01) e 77 + ou - 99 + ou - 25 mmHg (p <0,01). A seguir foram comparados os valores das medidas de funçäo ventricular esquerda, que foram, respectivamente, para normais e o grupo com HA: volume diastólico final (VDF) 83 + ou - 16 e 128 + ou - 32 cm3 (p <0.001), volume sistólico final (VSF) 23 + ou - 3 e 40 + ou - 19 cm3 (p <0,01), fraçäo de ejeçäo (FE) 71 + ou - 5 e 69 + ou - 10% (p <0.40), massa ventricular (Massa) 87 + ou - 23 e 200 + ou - 70 g (p <0,001), espessura da parede ventricular (Espessura) 0,730 + ou - 0,106 e 1,173 + ou - 0,269 cm (p <0,001), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF) 1,52 + ou - 0,32 e 1,56 + ou - 0,62 circ/s (p <0,40), complacência específica (CE) 0,37 + ou - 0,17 e 0,27 + ou - 0,22 mmHg-1 (p <0,20) e pressäo diastólica final (pd2) 10 + ou - 2 e 12 + ou - 4 mmHg (p <0,05). Quando se analisou qualitativamente e ventriculografia, notou-se a freqüente alteraçäo da contraçäo segmentar existente nos hipertensos, predominando nitidamente hipocontritilidade de parede ântero-lateral e apical. Esta, quando discreta, era, em geral, isolada e, quando associada a alteraçäo de outras paredes, era em geral, a mais intensa. Concluiu-se que, na hipertensäo arterial, há aumento dos volumes e que o VDF e o VSF aumentaram proporcionalmente nesse grupo, já que a FE näo alterou. Houve importante aumento da Massa e da Espessura. O pd2 aumentou mas a CE, embora diminuída, näo atingiu níveis de significância estatística. É freqüente a hipocontratilidade, sobretudo de paredes ântero-lateral e apical na presença de coronárias normais, nos pacientes com hipertensäo arterial


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hypertension/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology , Stroke Volume , Echocardiography
11.
Arq. bras. cardiol ; 44(4): 229-235, abr. 1985. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1332

ABSTRACT

Estudaram-se aspectos hemodinâmicos da funçäo ventricular direita na estenose pulmonar valvar isolada (EP). Os grupos estudados foram um grupo controle normal com 15 pacientes e um grupo com EP composto de 20 pacientes. Compararam-se os valores da pressäo sistólica ventricular direita (PSVD), pressäo diastólica final (pd2), 1a.derivada máxima de pressäo (dP/dt) e velocidade máxima de encurtamento à carga zero (V máx) do grupo normal com os do grupo com EP, através do teste "t" de Student e encontrou-se para normais e EP, respectivamente: PSVD (mmHg) 26 + ou - 5 e 101 + ou - 44 (p < 0,001), pd2 (mmHg) 6 + ou - 2 e 10 + ou - 5 (p < 0,01), dP/dt (mmHg/s) 384 + ou - 125 e 1098 + ou - 447 (p < 0,001) e Vmáx (circ/s) 1,21 + ou - 0,26 e 1,49 + ou - 0,39 (p < 0,10).Dividiu-se o grupo com EP em grupo sem insuficiência cardíaca (ICC) (17 pacientes) e grupos com ICC (3 pacientes), que foram a seguir comparados e encontrou-se respectivamente: PSVD 107 + ou - 44 e 63 + ou - 14 (p < 0,20), gradiente artéria pulmonar e ventrículo direito (Grad.) 84 + ou - 41 e 43 + ou - 18 (p < 0,20), pd2 10 + ou - 4 e 11 + ou - 8 (p < 0,60), dP/dt 1118 + ou - 477 e 991 + ou - 269 (p < 0,70) e Vmáx 1,52 + ou - 0,39 e 1,25 + ou - 0,38 (p < 0,40). Dividiu-se ainda o grupo com EP em com idade <=2 anos (10 pacientes) e idade > 12 anos (10 pacientes) e encontrou-se, ao compará-los respectivamente, PSVD 84 + ou - 49 e 118 + ou - (p < 0,10), Grad.51 + ou - 35 e 100 + ou - 31 (p < 0,001), pd2 10 + ou - 6 e 10 + ou - 3 (p <0,90), dP/dt 1012 + ou - 503 e 1175 + ou - 402 (p < 0,50) e Vmáx 142 + ou - 0,49 e 1,58 + ou - 0,25 (p < 0,50). Através do cálculo do coeficiente de correlaçäo linear encontrou-se correlaçäo significante entre PSVD e dP/dt e ausência de significância para a correlaçäo entre PSVD e pd2 e PSVD e Vmáx. Concluiu-se que a alteraçäo da dP/dt estaria ligada, nos casos estudados, à hipertrofia ventricular direita e â pós-carga aumentada imposta pela estenose pulmonar, que mascariam qualquer outra alteraçäo, o mesmo ocorrendo com a pd2, embora essa pudesse sofrer influência de outros fatores pois näo houve correlaçäo da mesma com a PSVD. Os relatados da Vmáx näo permitiram qualquer conclusäo sobre o seu comportamento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pulmonary Valve Stenosis/physiopathology , Compliance , Myocardial Contraction , Arterial Pressure , Computers , Endocardial Fibroelastosis , Monitoring, Physiologic , Heart Ventricles
12.
Arq. bras. cardiol ; 44(3): 163-170, mar. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1494

ABSTRACT

Foram estudados 65 pacientes portadores de insuficiência coronária crônica (grupo 1) e comparados com um grupo de 13 normais. Foram comparados índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura de parede ventricular esquerda (Espessura), índice de massa (I. Massa), pressäo diastólica final (pd2), 1a derivada de pressäo ventricular esquerda (dP/dt), velocidade máxima de encurtamento circunferencial de fibra a carga zero (Vmáx) e complacência específica (CE). Distinguiram os dois grupos IVDF, IVSF, FE, Espessura, I. Massa e pd2 e näo houve diferença significante quanto à dP/dt, Vmáx e CE. A seguir, dividiram-se os coronariopatas em grupo 2, com FE >= 50%, (45 pacientes) e grupo 3, com FE < 50% (20 pacientes). IVDF, IVSF, FE E I. Massa e pd2 de ambos os grupos de coronariopatas eram diferentes das médias dos normais. A espessura em ambos os grupos também era diferente da dos normais. A CE do grupo 3 foi significantemente diferente da dos normais. Retirando-se, a seguir, os hipertensos foi constituído novo grupo total de coronatiopatas composto de 48 pacientes (grupo 4). IVDF, IVSF, FE, Espessura, I. Massa e pd2 foram semelhantes ao grupo 1 diferindo significantemente dos normais; dP/dt e Vmáx näo diferiram significantemente dos normais. CE foi significativamente menor do que nos normais. Tanto os 32 coronariopatas com FE >= 50% (grupo 5), como os 16 pacientes com FE < 50% (grupo 6) apresentaram IVDF, IVSF, FE, I. Massa e pd2 significantemente diferentes dos normais. A Espessura tanto no grupo 5 como no grupo 6 eram significantemente diferentes dos normais. A dP/dt e a Vmáx näo apresentaram diferença significante em relaçäo aos normais. A CE só apresentou diferença significante entre o grupo 6 e os normais. Em conclusäo, as variáveis angiográficas foram aquelas que apresentaram maior alteraçäo o mesmo ocorrendo com pd2. A CE esteve alterada de forma significativa nos grupos com FE mais baixa. A dP/dt e a Vmáx näo apresentaram diferenças significantes. Retirados os hipertensos, os resultados encontrados foram basicamente os mesmos dos acima relatados, exceto para a CE, que passou a apresentar diferenças significantes em relaçäo aos normais


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Coronary Disease/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology , Brazil , Angiocardiography
16.
Arq. bras. cardiol ; 42(1): 13-18, 1984. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-20352

ABSTRACT

Foi estudada a correlacao existente entre a massa ventricular esquerda (MVE) determinada pela angiocardiografia e parametros eletrocardiograficos de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e tambem a possibilidade de dados do ECG diferenciarem normais de portadores de insuficiencia aortica (IA) e insuficiencia mitral ( IM ) cronicas. NO ECG estudou-se a QRS, deflexao intrinsecoide, duracao de QRS, ondas S de V1 e V2 e R de V5 e V6, maior amplitude de QRS nos planos horinzontal e frontal, a T, indices de Lewis, White-Block e Sokolow-Lyon e criterio de pontos de Romhilt.Foram estudados 75 pacientes. Grupo normal I (n=13) como controle angiografico, normal II (n=16) como controle eletrocardiografico, aorticos (n=33) e mitrais (n=13).Na IM nao se obteve correlacao entre MVE de ECG de HVE embora, os mesmos parametros diferenciassem o grupo normal II dos mitrais, exceto duracao do QRS, aT e maior amplitude do QRS em perfiericas. Na IA obteve-se correlacao entre a HVE e SV1, SV2 RV5, RV6, deflexao intrinsecoide, maior amplitude precordial, indice de SokolovLyon e escore de pontos de Romhilt. Todos os parametros estudados diferenciaram normais II de aorticos, exceto aT. Conclui-se pela correlacao significativa entre MVE e parametros de ECG na IA cronica e pela possibilidade de dados de ECG diferenciarem normais de portadores de IA e IM cronicas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cardiomegaly , Aortic Valve Insufficiency , Mitral Valve Insufficiency , Heart Ventricles
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL